13/08/2021
Controlar os gastos ainda é algo difícil para boa parte da população brasileira. Em tempos de pandemia, crise sanitária e econômica provocada pelo novo coronavírus, colocou uma lupa em cima dessa triste realidade. A “cultura” de não poupar e nem investir, de não compreender que o dinheiro e os recursos estão para nos servir, coloca famílias e empresas em situações de vulnerabilidade.
Nós, os economistas, atuamos, de maneira técnica e com base em conhecimento das ciências econômicas, na gestão desses recursos, orientando sobre como “fatiar o bolo entre a produção e distribuição de bens de consumo e serviços”. Neste 13 de agosto, dia em que celebramos o Dia do Economista, nossa data tem um sabor especial. Uma mistura do amargo provocado pela crise econômica mundial, com o suave, proveniente do mundo de oportunidades que se desdobra diante de nós.
É um grande desafio, na verdade. Contribuir com o país, com as empresas, com o setor público, na retomada econômica. Na macroeconomia, por exemplo, o dia a dia envolve política econômica, de distribuição de renda, gastos e investimentos públicos e relaciona a situação do mercado como um todo.
Já na microeconomia, que diz respeito ao desenvolvimento e à viabilidade da indústria e do comércio, o economista orienta o planejamento econômico e financeiro do negócio, controlando gastos e custos e fazendo previsões sobre os nichos do mercado.
Quando temos uma crise sanitária, infelizmente, ainda em andamento, nossa responsabilidade se agiganta diante de nós.
Nesta data em que comemoramos o Dia do Economista, manifestamos o nosso reconhecimento àqueles que se dedicam a traçar estratégias, oferecem o seu melhor nas diversas frentes de trabalho, são capazes de identificar riscos, evitando assim tomadas de decisões equivocadas, estudam as melhores ações, se reinventam, buscam possibilidades e orientam com firmeza e segurança aos que lhes pedem auxílio.
Apesar do momento atípico, num cenário de pandemia, e com tantas incertezas provocadas pelo fechamento de empresas, alto índice de endividamento e desemprego, uma certeza há: o nosso trabalho, enquanto economistas, é imprescindível para esta reconstrução, seja no ambiente público ou privado, presencialmente ou virtualmente. Economista: a sua atuação faz a diferença! Parabéns pelo seu dia!
Fonte: Evaldo Silva â Presidente do Corecon-MT.