Os conselheiros do Conselho Regional de Economia no Estado de Mato Grosso (Corecon-MT) participaram na última quarta-feira (16), através da plataforma Meet Jitsi, da 737ª Sessão Plenária Ordinária – a última de 2020. Entraram em pauta assuntos como a proposta orçamentária para o próximo ano e a definição da data de posse dos novos conselheiros. 

 

 

A reunião teve início com um minuto de silêncio em respeito às vítimas da Covid 19. “Passamos um ano difícil, muitas famílias foram afetadas. Precisamos muito que as pessoas e as nossas lideranças se unam com o objetivo de vencer esta doença. Se cuidem e cuidem de suas famílias”, disse o presidente Evaldo Silva. 

Além do presidente, participaram da sessão, o vice-presidente Fernando Tadeu de Miranda Borges, a contadora Silvia Rossini, o advogado Odair Francisco, a gerente Dâmares Silva e os conselheiros Kênia Alves Campos, Reginaldo Conceição e Antônio Benedito Maciel Costa.

 

 

A proposta orçamentária, aprovada por unanimidade, prevê um aumento de receita no próximo ano e a possibilidade de realização de uma reforma no prédio do Corecon-MT. “Precisamos cuidar do nosso patrimônio. Em 2020 não foi possível realizar essa reforma porque não constava no orçamento. Agora, estamos planejando melhorias na infraestrutura, com adequação para acessibilidade e uma nova fachada”, explicou Evaldo Silva. 

 

 

Entre as pautas aprovadas em plenária, também estão as solicitações de abertura de novos registros. Passam a integrar o Corecon-MT, os economistas: Dêneb Silva Costa, Marcos Paulo Martins da Silva e Vânia Ibrahim Khargy Oliveira. 

 

 

Os conselheiros também apreciaram os processos administrativos apresentados por outros economistas, como pedido de exclusão de débitos, solicitação de ativo para ativo com desconto, baixa de registro por falecimento, suspensão de registro e cancelamento.

 

 

Ainda na reunião, os conselheiros definiram a data da Plenária de Posse dos novos conselheiros e eleição para a presidência. A sessão será virtual, no dia 05 de janeiro de 2021.

 

 

“Encerramos este ano totalmente atípico e complicado com um sentimento muito forte de resiliência e com uma consciência ainda maior sobre a importância do nosso papel enquanto economistas na sociedade. Agora, mais do que nunca, seremos demandados, seja nesse período em que ainda enfrentamos enormes desafios com a pandemia, seja no pós-pandemia, num cenário ainda mais complexo”, disse o presidente Evaldo Silva.